quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Codorna do Imperador do Japão

Codorna do Imperador do Japão


Criada pela Chef Helena Menezes, para a visita do casal Imperial do Japão ao Brasil, servida em jantar no Palácio do Itamaraty em Brasília. Infelizmente, não temos fotos.








Ingredientes

12 codornas limpas e desossadas.
500gr. de pinhões cozido com sal, passados levemente no processador
500 gr. de pinhões inteiros cozidos com sal, para enfeitar o prato.
500gr de marzipã (massa de amêndoas)
Mostarda de Dijon
Sal, maço de manjericão
Azeite e oliva
Suco de dois limões
Pimenta branca moída
1 copo de Frangelico (licor de nozes e avelãs)

Modo de Fazer

Temperar as codornas com sal, maço de manjericão, limão, mostarda de Dijon, azeite de oliva e pimenta, deixando-as marinar por 2 horas.
Processar o pinhão levemente e pulsar com o marzipã, rechear as codornas com esta massa e levar ao forno, deixando dourar. O tempo de cocção deverá ser medido pela potência do forno, geralmente meia hora em 180 graus.
Liquidificar o tempero da marinada com o licor de nozes e o maço de manjericão. Recolher a crosta dourada do assado raspando a assadeira com uma espátula plástica, passando para uma panela de fundo grosso. Adicionar ao molho a mistura liquidificada e o licor, fazendo redução até que engrosse.
Adicionar os pinhões inteiros ao molho reduzido, ferver por cinco minutos e cobrir as codornas com esta mistura, enfeitando desta maneira o prato. Servir com arroz branco e salada verde.
Dica para cozinhar o pinhão: Cozinhar em panela de pressão por uma hora, após este tempo abrir a panela, colocar sal (meia colher de sopa para 1 kg de pinhão), fechar a panela e cozinhar por mais uma hora. O pinhão deve ser novo, e se for colocado de molho na noite anterior, após cozido ele abre na ponta, sendo facilmente descascado. Bastará tão somente apertar com uma faca grande.

DICA : Para desossar, coloque os dedos na abertura traseira, alcance a ponta final do pescoço, segure firme e vire a ave ao avesso. Retire os ossinhos desde o pescoço até a costela, deixando somente os da coxa e sobrecoxa. Os ossos são pequenos e flexíveis, sairão sem problemas com a ponta de uma faquinha afiada. Poderá depois ser desvirada facilmente, recebendo recheio no oco que se formará. É uma tarefa que requer mais paciência que destreza.

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